domingo, 23 de outubro de 2011

Ministério Jovem : "Aqui tem jovem, aqui tem fogo".



"Por causa da tua palavra lançaremos as redes"

A Renovação Carismática  Católica Cristo em nós, vê nos jovens o presente e futuro da missão e evangelização católica. Pensando nisso e na graça do Espirito Santo, estamos em fase de formação do MJ. Esse é só o inicio da missão, mas acreditamos que o Espirito de Deus irá nos conduzir neste momento tão importante para nós carismáticos do grupo Cristo em nós.
A juventude tem força, tem garra, tem ATITUDE, o que todo Cristão necessita, nesse sentido vamos resgatar essa juventude que já participa dos encontros do grupo de oração e louvor e iremos além vamos resgatar aqueles que aindam não conhecem as maravilhas do Senhor.
talvez não sejamos dignos de tantas coisas boas, de tantas graças e bençãos. mas, esta é uma maneira de agradecer ao Senhor por tudo o que Ele tem feito em nossas vidas e por tudo o que Ele ainda está gerando.

Vamos em oração pedir ao Senhor Deus discernimento para conduzir esse processo: o de formar e segundo o espirito, orientar os jovens na caminha carismática e renovada. Que o senhor jesus possa tocar os corações daqueles que muitas vezes por medo deixam de atender ao seu chamado.

Por Fábio Oliver
Ministério de Música

A serviço do Senhor Jesus

Hoje, 22 de outubro de 2011, reuniram-se no centro paroquial de Araripina, os ministérios da RCC para realizar o multirão da limpeza.

"Os Espaço ulitizados para Pregar o nome do Senhor merece todo o nosso cuidado e respeito, por isso hoje nos reunimos para limpar e cuidar do centro paroquial o lugar onde passamos grande parte de nosso dias louvando e invoncando o Senhor Deus".
                                                                        Rcc Araripina

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Encontro de Ministérios 16.10.2011

 
Pregador: Fábio Oliver
“Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”
Jesus, Mestre,
que eu pense com a tua inteligência,
com a tua sabedoria.
Que eu ame com o teu coração.
Que eu veja com os teus olhos.
Que eu fale com a tua língua.
Que eu ouça com os teus ouvidos.
Que as minhas mãos sejam as tuas.
Que os meus pés estejam sobre as tuas pegadas.
Que eu reze com as tuas orações.
Que eu celebre como tu te imolaste.
Que eu esteja em ti e tu em mim. Amém.
Preparo-me para a Leitura rezando ao Espírito com todos os que se encontram neste espaço:
Espírito de verdade,
a ti consagro a mente e meus pensamentos: ilumina-me.
Que eu conheça Jesus Mestre e compreenda o seu Evangelho. Amém!


Evangelho: Mateus 22, 15-21
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Naquele tempo, 15Reuniram-se então os fariseus para deliberar entre si sobre a maneira de surpreender Jesus nas suas próprias palavras. 16Enviaram seus discípulos com os herodianos, que lhe disseram: Mestre, sabemos que és verdadeiro e ensinas o caminho de Deus em toda a verdade, sem te preocupares com ninguém, porque não olhas para a aparência dos homens. 17Dize-nos, pois, o que te parece: É permitido ou não pagar o imposto a César? 18Jesus, percebendo a sua malícia, respondeu: Por que me tentais, hipócritas? 19Mostrai-me a moeda com que se paga o imposto! Apresentaram-lhe um denário. 20Perguntou Jesus: De quem é esta imagem e esta inscrição? 21De César, responderam-lhe. Disse-lhes então Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. - Palavra da salvação.

Partilha da Palavra
Jesus está em Jerusalém, por ocasião da Páscoa dos judeus. As perseguições que já vinha sofrendo na Galiléia, agora se aguçam com várias investidas dos chefes dos sacerdotes, fariseus e dos anciãos, proprietários de terras, e a consumação de seu ministério se aproxima.
A estes chefes de Israel juntam-se os partidários de Herodes. Estes eram adeptos da realeza, os aliados mais próximos e servis de Herodes, preposto de César. Dirigem-se a Jesus com um acúmulo de elogios que já deixam transparecer a falsidade. São palavras cheias de malícia. Pretendem remover qualquer inibição ou bloqueio de Jesus afim de que ele fale realmente o que pensa! Perguntam se devem pagar o imposto a César.
Esperavam uma resposta negativa, um ato de insubordinação, o que lhe mereceria a condenação por parte dos prepostos do império romano. A imposição de pesados impostos à Judéia já fora causa de uma revolta liderada por Judas, o Galileu, cerca de vinte e cinco anos antes. Jesus, realmente, diz o que pensa: chama-os de hipócritas e denuncia sua maldade em procurar armar-lhe ciladas. Mais adiante (Mt 23,1-32) ele voltará a denunciar detalhadamente a hipocrisia destes chefes religiosos da Judéia. Jesus pede que mostrem a moeda do imposto. Este devia ser pago em moeda romana, o denário. As moedas, correntes no comércio, eram os "out-doors" de propaganda do império, cunhadas com imagens e inscrições que exaltavam o imperador.De maneira pedagógica Jesus pergunta aos seus questionadores sobre de quem é a figura e a inscrição na moeda. Com a confirmação de que é de César Jesus conclui: "Devolvei, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus". À questão sobre o "pagar" Jesus responde com o "devolver".
A sutil resposta de Jesus, em primeiro lugar, remove o caráter divino do imperador: César e Deus são colocados separadamente. Por outro lado Jesus, com sua resposta, devolve a questão aos seus provocadores. Cabe a eles julgarem o que é de César e o que é de Deus. Sem dúvida poderão perceber que devolver a César o que é de César é erradicar de suas mentes toda ambição de riqueza e a idolatria do dinheiro.
Devolver a Deus o que é de Deus é libertar seu povo e promover-lhe a vida, o que é a vontade e o projeto de Deus para toda a humanidade.
Louvado seja NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.
Por Fábio Oliver
Ministério de Música

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A Origem da RCC

Em 1967, um grupo de jovens estudantes da Universidade de Duquesne, nos Estados Unidos, aplicaram-se a reler e a meditar os Atos dos Apóstolos, e a rezar, pedindo a Efusão do Espírito Santo, e lá tiveram uma experiência tão forte da Graça divina, que tal acontecimento tornou-se conhecido como o marco inicial da renovação Carismática na Igreja Católica. Desde então, estamos vivendo um dos grandes momentos da história da Igreja contemporânea. Cada um de nós, que hoje vive esta experiência tão forte com o Batismo no Espírito Santo, deve conhecer esta história para melhor compreender a grande Graça que lhe atingiu. A história que hoje vamos conhecer está baseada no Livro "Como um Novo pentecostes", cuja autora, Patty Mansfield, foi uma das pessoas que vivenciaram o retiro de fim de semana que acabou se tornando um acontecimento histórico para a Renovação Carismática católica.
I . Antecedentes
Uma oração do papa João XXIII, proferida no início do Concílio Vaticano II, costuma vir à mente de muitos daqueles que têm refletido a explosão da RCC, ocorrida em 1967, Vêem-na como uma providencial resposta ao pedido de um novo Pentecostes, feito pelo Supremo Pontífice nesta oração:
'Renova os teus milagres neste nossos dias, como em um novos Pentecostes. Permita que tua Igreja, unida em pensamento e firme em oração com Maria, a Mãe de Jesus, possa prosseguir na construção do Reino do nosso Divino Salvador, reino de verdade e de justiça, reino do amor e da paz. Amém'.
Desde o dia de Pentecostes, o Espírito Santo vem atuando, continuamente na Igreja, e o Senhor vem através dos séculos suscitando grandes santos , homens e mulheres plenos do Espírito Santo, que têm manifestado dons carismáticos extraordinários. É sabido que existiram no passado comunidades de católicos fiéis que experimentaram a presença do Espírito Santo atuando no meio delas, do modo como vemos na Bíblia e que ocorria nos primórdios da nossa Igreja. Consta que por volta de 1930, antes de ser sagrado Papa João XXIII, o Bispo Ângelo Roncalli costumava visitar uma pequena aldeia situada na Tchecoslováquia, onde os católicos vinham, desde o século XI, experimentando os Carismas, tais como se narra na Epístola aos Coríntios. Em 1938 chegaram a esta aldeia tropas nazistas, que mataram quase todos os seus habitantes, que para a glória de Deus, não renunciaram à sua fé. A testemunha disto é uma senhora de nome Anne Marie Schmidt, que conseguiu sobreviver à prisão em campos de concentração nazistas e russos.
A primeira pessoa beatificada pelo Papa João XXIII foi uma freira chamada Elena Guerra, fundadora em Lucca, na Itália, das Irmãs oblatas do Espírito Santo. Entre os anos de 1895 e 1903, a irmã escreveu doze cartas ao Papa Leão XIII pedindo a pregação permanente do Espírito Santo, "que é aquele que faz os santos", e expressou ao Santo Padre o seu desejo de ver toda a Igreja unida em permanente oração, como o estavam Maria e os Apóstolos no Cenáculo, aguardando a vinda do Espírito Santo. Como resultado, o Papa Leão XIII publicou "Provida Matris Caritate", onde pediu que a Igreja celebrasse, entre as festas da Ascensão e Pentecostes uma solene novena ao Espírito Santo; e publicou também a sua encíclica sobre o Espírito Santo, "Divinum Ilud Munus", e em 1º de Janeiro de 1901, primeiro dia do século vinte, invocou o Espírito Santo e cantou ele mesmo o hino "veni, Creator Spiritus" em nome da Igreja. Mas, apesar da fraca resposta dos católicos ao chamado do papa Leão XIII, pessoas de outras denominações se puseram em oração ao Espírito Santo e receberam manifestações impressionantes dos dons e poder do Espírito Santo, até que nos meados da década de 1960 também a Igreja Católica começou a experimentar a Graça da Renovação Carismática. O Padre Eddward Oc´onnor, CSC, líder contemporâneo dos primórdios da Renovação Carismática Católica descreve, assim, a situação:
"Nos inícios da década de 60, uma onda de entusiasmo pelas vigílias de leitura da Bíblia e encontros de oração atravessou o país (EUA). Em Notre Dame (Universidade em South Bend, Indiana), notadamente nos anos de 1963/1964. Reuniões importantes eram realizadas, semanalmente, por um grupo de estudantes, muitos dos quais vieram a ter importante atuação no movimento pentecostal. Essas primeiras reuniões consistiam em leitura da Bíblia, preces de improviso, canto e discussão. Todavia, as orações eram menos espontâneas e a discussão era mais livre e mais humanística do que as das reuniões pentecostais anteriores. Em todas as manhãs de Domingo, era organizada uma Missa especial para os estudantes, na qual muitos participavam com um vigor espiritual que era notável para aquele tempo. A Missa era seguida de um desjejum, que era puro Ágape. Havia um bom número de estudantes que se reuniam para rezar as Vésperas diariamente. Naquele mesmo ano, foi introduzido o Cursilho, em South Bend, em grande parte por intermédio da dedicação de um estudante, chamado Steve Clark. Nos anos que se seguiram, o cursilho produziu um poderoso impacto espiritual em muitas centenas de pessoas, na cidade e no Campus. Por algum tempo, esses cursilhistas costumavam reunir-se para a Missa, uma vez por semana, à noite, na Capela Pangborn, de Notre Dame...No mesmo ano, teve início um outro grupo que se reunia no Seminário Moreau, onde muitos estudantes começaram a encontrar-se duas vezes por semana procurando desenvolver o seu crescimento espiritual, inspirados sob o signo da Nossa senhora e o seu exemplo. Por tudo isso vê-se que o fogo pentecostal que irrompeu na primavera de 1967, vinha sendo preparado por um considerável fermento de discussão, prece e atividade apostólica..."
Os homens que formavam o movimento dos cursilhos em Notre Dame nos meados dos anos sessenta, provinham de várias formações acadêmicas. Eram todos intelectuais de alto nível, e não obstante tivessem vários deles trabalhado em ação social, preocupavam-se seriamente com uma renovação espiritual litúrgica e individual. Mas a grande surpresa em Notre Dame foi a súbita e dramática conversão de um brilhante estudante de filosofia chamado Ralph Martin, que tinha ganho reputação de argumentador ateísta. Para muitos dos Cursilhistas em Notre Dame, assim como para Ralph Martin, Pentecostes chegou, indubitavelmente. Os cursilhos daquela época em Notre Dame, eram acompanhados de acontecimentos miraculosos, cura, discernimento dos Espíritos e preces atendidas. No ano de 1965, Ralph Martin, que então estava na Universidade de Princeton, e Steve Clark, de Notre Dame, deixaram a Universidade para ficar mais disponíveis para o serviço cristão, e passaram a integrar uma equipe na Universidade Estadual de Michigan e do Secretariado Nacional dos Cursilhos. Assim foi que ambos, entre 1965 e 1970 organizaram dúzias de reuniões de cursilhos através dos Estados Unidos, e as notícias sobre o Batismo no Espírito Santo foram espalhadas.
"Na primavera de 1966, dois professores da universidade de Duquesne tinham ingressado num estágio intenso de prece e de indagação sobre a vitalidade da sua fé. Um era professor de história; o outro, instrutor em teologia. Eles sentiam a necessidade de um maior dinamismo interior, a carência de uma força renovada para viverem como cristãos e para darem testemunho de Cristo. Ambos já estavam comprometidos com o Senhor por um bom número de anos; eram, ambos Cursilhistas...também exerciam o papel de moderadores da fraternidade do Campus de Duquesne, denominada Sociedade Chi Ro, que tinha sido fundada por um deles, alguns anos antes, com a finalidade de estimular a prática da oração e da participação na liturgia, a evangelização e a ação social.
Todavia, eles ainda queriam "algo mais". Não tinham uma noção exata daquilo que queriam e que ainda estava faltando, mas fizeram um pacto de mútua oração nesse sentido. Da primavera de 1966 em diante, eles rezavam diariamente para que o Espírito santo renovasse neles todas as graças do Batismo e da Crisma, para que, com o poder e o amor de Jesus cristo, Ele preenchesse neles o vácuo deixado pelas deficiências do esforço humano. Diariamente aqueles dois homens rezavam a linda e famosa 'sequência dourada’ que é usada pela Igreja na liturgia de Pentecostes.
Ó Espírito de Deus, envia do céu um raio de luz!/ Pai dos miseráveis, vossos dons afãveis dai aos corações./ Consolo que acalma, hóspede da alma, doce alívo, vinde!/ No labor, descanso, na aflição, remanso, no calor, aragem./ Enchei, luz bendita, chama que crepita, o íntimo de nós!/ Sem a luz que acode, nada o homem pode, nenhum bem há nele./ Ao sujo lavai, ao seco rogai, curai o doente./ Dobrai o que é duro, guiai-nos no escuro, o frio aquecei./ Dai à vossa Igreja, que espera e deseja, vossos sete dons./ Dai em Prêmio ao forte uma santa morte, alegria eterna. Amém.
Em Agosto de 1966 estes dois professores encontraram-se com Ralph Martin e Steve Clark na Convenção Nacional dos Cursilhos e receberam destes cópias dos livros "A Cruz e o punhal" e "Eles falam em outras línguas", que tratam da experiência pentecostal. Impressionados com a clareza que agora viam do papel do Espírito Santo na vida de quem crê, procuraram um ministro da Igreja episcopal, que embora não tivesse vivido a experiência do batismo no Espírito os conduziu a uma paroquiana sua, chamada Flo Dodge. Esta paroquiana, com seu grupo carismático de oração, os levou e, mais dois professores da Duquesne, a receber o batismo no Espírito Santo.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O Espírito Santo ora por nós

“Outrossim, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir,nem orar como convém,mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis.” Rm 8, 26

O Espírito Santo é a verdade, por isso é importante que oremos em línguas diariamente, porque o Santo Espírito estará falando através de nós. A verdade é a força que liberta nosso espírito, revela toda e qualquer mentira escondida, toda culpa e medo, todas as áreas secretas da nossa memória, todos os segredos do passado, no fundo do subconsciente. Somente com o nosso entendimento não poderíamos nem começar a falar com Deus sobre esses problemas enterrados no fundo de nosso ser. Esta é uma das razões pela qual Deus nos deu de presente esta nova dimensão de oração. Quando falamos em línguas, há uma comunicação direta entre o nosso espírito e o Espírito de Deus. 

O Espírito Santo ora por nós, falamos palavras que não entendemos, mas o Espírito da Verdade penetra nas áreas mais profundas do nosso ser, por isso orar em línguas tem um poder restaurador tão grande. São Paulo nos diz na primeira carta aos Coríntios, capítulo 14: “Aquele que fala em línguas não fala aos homens, senão a Deus: ninguém o entende, pois fala coisas misteriosas, sob a ação do Espírito. Aquele que fala em línguas edifica-se a si mesmo.”

Quando Jesus fala do Espírito Santo aos seus discípulos (Jo 14 e 16), Ele começa dizendo: “Não se perturbe o vosso coração. Crede em Deus. Crede também em mim.”                                                           

Jesus sabia que seus discípulos passariam por muitas tribulações e muita tristeza. Para tempos difíceis de então e para os de agora as pessoas precisam de capacidade sobrenatural para se colocarem acima dos problemas e dificuldades. O Espírito Santo alcança e preenche os lugares mais profundos de nossa vida com seu amor dinamizador, operante, restaurador; Ele lava e purifica todas as feridas e máculas do passado que poderiam ter o poder de dominar nossos pensamentos e nossos sentimentos e suprimir nossa liberdade física e emocional. Ele traz luz às trevas e calor aos espaços frios e escuros de nossa alma. Ele cura a mágoa, consola-nos da dor da perda, cura os traumas, os medos, cura as feridas emocionais, atinge a raiz dos nossos fracassos e dos nossos pecados e nos mantém humildes diante dos sucessos e triunfos.

Por tudo isso, a moção para nós neste tempo e em todos os tempos da nossa vida é incluirmos na nossa oração pessoal um tempo para a oração em línguas, permitindo ao Espírito Santo orar em nós e por nós, porque como explica São Paulo: “Aquele que perscruta os corações sabe o que deseja o Espírito, o qual intercede pelos santos segundo Deus.” Rm 8, 27

Maria Beatriz Spier Vargas
Secretária-geral do Conselho Nacional da RCCBRASIL

Os dez mandamentos dos pais e educadores

1.
Os pais não briguem nem discutam na frente dos filhos.

2.
Tratem todos os filhos com igual afeto. Quanto possível, evitem o filho único que, muitas vezes se torna adulto problema.

3.
Nunca mintam a uma criança.

4.
Sejam os pais intimamente afetuosos e atenciosos um com o outro, incutindo nos filhos, com a sua presença, uma personalidade equacionada.

5.
Haja confiança e certa camaradagem entre pais e filhos, incutindo neles responsabilidade para a vida.

6.
Os pais recebam bem os amigos dos seus filhos, mas, não permitam gastos inúteis e além de suas mesadas.

7.
Não repreendam e nem castiguem uma criança na presença de outros, indicando sempre o motivo do castigo.

8.
Notem e encoragem as qualidades dos filhos e não salientem seus defeitos.

9.
Respondam sempre as perguntas dos filhos conforme as exigências de sua idade.

10.
Mostrem sempre aos filhos o mesmo afeto e o mesmo humor sem demonstrar demasiada preocupação.