Referindo-se ao Encontro, que terminou no último domingo, 3, em Milão, o Pontífice agradeceu a Deus por ter tido a oportunidade de viver este momento, em que encontrou pessoas com disponibilidade a acolher e testemunhar o “Evangelho da Família”.
“Não existe futuro para a humanidade sem a família; em particular os jovens, para aprender os valores que dão sentido à existência, precisam nascer e crescer naquela comunidade de vida e amor que Deus mesmo desejou para o homem e para a mulher”, disse.
Bento XVI lembrou que esta foi sua primeira visita a Milão, podendo conhecer de perto a população ambrosiana, e disse que jamais esquecerá o abraço caloroso da multidão que o recebeu. “Neste primeiro encontro com a cidade, quis, antes de tudo, falar ao coração dos fiéis ambrosianos, exortá-los a viver a fé em sua experiência pessoal e comunitária, privada e pública, assim favorecer um autêntico “bem-estar”, a partir da família, redescobrindo-a como principal patrimônio da humanidade”.
O Papa recordou ainda outro momento que viveu em Milão: o concerto no Teatro alla Scala. Ele disse que, ao fim do evento, ele quis se referir à família do terceiro milênio, para fazê-la lembrar a importância que ela tem na sociedade.
“É em família que se experimenta, pela primeira vez, como a pessoa humana não foi criada para viver fechada em si mesma, mas em relacionamento com os outros; e é em família que se começa a acender no coração a luz da paz para que ilumine este nosso mundo”, lembrou o Papa.
Família, o trabalho e a festa
Ao longo de todo o encontro, o Pontífice foi muito indagado pelas famílias sobre questões de suas experiências. Ele contou que conheceu testemunhos comoventes de casais e filhos sobre temas pertencentes à realidade atual, como disseminação de separações e divórcios e dificuldade em conciliar o tempo de trabalho com aquele da famílias.
“Aqui, gostaria de recordar aquilo que afirmei em defesa do tempo da família, começando por uma certa “prepotência” nos empenhos dos trabalho: o domingo é o dia do Senhor e do homem, um dia no qual todos devem poder estar livres, livres para a família e livre para Deus. Defendendo o domingo, defendemos a liberdade do homem!”, destacou.
Finalizando a catequese, Bento XVI agradeceu a todos que colaboraram com o VII Encontro Mundial das Famílias, em Milão, e lembrou a importância da “tríade”: família: o trabalho e a festa. “São três dons de Deus, três dimensões da nossa existência que devem encontrar um equilíbrio harmonioso para construir a sociedade com um rosto humano”.
“Aqui, gostaria de recordar aquilo que afirmei em defesa do tempo da família, começando por uma certa “prepotência” nos empenhos dos trabalho: o domingo é o dia do Senhor e do homem, um dia no qual todos devem poder estar livres, livres para a família e livre para Deus. Defendendo o domingo, defendemos a liberdade do homem!”, destacou.
Finalizando a catequese, Bento XVI agradeceu a todos que colaboraram com o VII Encontro Mundial das Famílias, em Milão, e lembrou a importância da “tríade”: família: o trabalho e a festa. “São três dons de Deus, três dimensões da nossa existência que devem encontrar um equilíbrio harmonioso para construir a sociedade com um rosto humano”.
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